Clube Atlético Mineiro

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Atlético Mineiro
Nome Clube Atlético Mineiro
Alcunhas Galo
Alvinegro mineiro
Galão da Massa
Galo Doido
Maior de Minas[1]
Seleção do Povo[2]
Campeão do Gelo
O Time do Impossível
El Mineiro (O Mineiro)[3][4]
Torcedor(a)/Adepto(a) Atleticano
Mascote Galo
Principal rival Cruzeiro
América Mineiro
Fundação 25 de março de 1908 (116 anos)
Estádio Arena MRV
Capacidade 46.000 espectadores
Localização Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Mando de jogo em Mineirão
Independência
Capacidade (mando) Mineirão: 61.846 espectadores
Independência: 23.018 espectadores[5]
Proprietário(a) Galo Holding (75% da SAF)[6]
Associação Civil Clube Atlético Mineiro (35% da SAF)
Presidente Sérgio Coelho
Treinador(a) Gabriel Milito
Patrocinador(a) Betano[7]
Material (d)esportivo Adidas
Competição Mineiro - Módulo I
Brasileirão - Série A
Copa do Brasil
Copa Libertadores da América
Ranking nacional Baixa 4.º lugar, 13 675 pontos[8]
Website atletico.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Clube Atlético Mineiro, mais conhecido como Atlético Mineiro, Atlético ou pelo apelido Galo, e cujo acrônimo é CAM, é um clube de futebol profissional brasileiro sediado na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.[9] Foi fundado em 25 de março de 1908 por um grupo de estudantes e suas cores tradicionais são o preto e o branco. Foi inicialmente chamado de Athlético Mineiro Football Club, adotando, em 1913, seu nome definitivo.[10] Seu símbolo e alcunha mais popular é o Galo, mascote oficial desde o final da década de 1930.[11][12]

Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol. O clube é o maior campeão do Campeonato Mineiro com 49 troféus,[13] além de ser o maior vencedor do Clássico Mineiro,[14] com uma grande vantagem contra seu rival, o Cruzeiro. No âmbito nacional, foi campeão brasileiro por três vezes, em 1937,[15] 1971 e 2021, além de outros cinco títulos nacionais oficiais: a Copa do Brasil em 2014 e 2021, a Copa dos Campeões do Brasil em 1978,[16][17][18][19] e a Supercopa do Brasil de 2022.[20] Na esfera internacional, possui quatro títulos oficiais:[21] uma Copa Libertadores da América,[22] duas Copas Conmebol[nota 1][27] e uma Recopa Sul-Americana.

Em 2014 o Atlético foi eleito o melhor time da América do Sul, e o 6º melhor do mundo, conforme o ranking elaborado pela IFFHS.[28] No ano de 2017 o Atlético novamente apareceu no ranking da IFFHS, agora como melhor time da América do Sul e 13º do mundo.[29] Em 2021, a IFFHS elaborou o ranking de clubes da América do Sul, com dados estatísticos de 2011 a 2020, no qual o Atlético se destacou como o 9º melhor clube da América do Sul na década.[30] Em 2022, a IFFHS publicou novo ranking referente ao ano anterior e o Atlético foi eleito o 2° melhor clube do mundo na temporada 2021.[31][32][33] Um outro grande feito do Atlético é o de ser, junto ao Dublin-URU, Santa Cruz, Arsenal-ING, e do Flamengo, um dos 5 únicos clubes do mundo que já venceram a Seleção Brasileira de Futebol.[34]

De modalidades esportivas importantes ao longo da história atleticana, destacam-se o voleibol, onde o clube é ainda hoje o terceiro maior campeão estadual (apenas atrás do Minas Tênis Clube e do Sada Cruzeiro).[35] O atletismo rendeu ao clube três conquistas na Corrida Internacional de São Silvestre, conquistados por João da Mata (1983) e Robert Cheruiyot (2007) no masculino, e Alice Timbilili (2007) no feminino.[36] No futsal, o Atlético Pax de Minas, através de craques como Manoel Tobias e Falcão, dominou o Brasil e o mundo, conquistando títulos como a Taça Brasil em 1985, a Liga Futsal em 1997 e 1999, e a Copa Intercontinental em 1998.[37][38]

História

Rei de Minas Gerais

Time campeão estadual de 1915.

O Athlético Mineiro Football Club foi fundado em 25 de março de 1908 por um grupo de estudantes de classe média em Belo Horizonte.[39] Quase um ano após seu surgimento o Atlético disputou sua primeira partida oficial: em 21 de março de 1909 venceu o Sport Club Foot-Ball por 3x0. O autor do primeiro gol foi Aníbal Machado, que anos mais tarde se transformaria em um dos grandes escritores da Literatura Brasileira por meio de sua obra principal: Viagem aos Seios de Duília.[40] Em 1912, mudou a grafia do nome para a atual: Clube Atlético Mineiro.[39] Alguns anos se passaram até que em 1914 a Liga Mineira de Esportes realizou a primeira competição oficial em Minas Gerais: a Taça Bueno Brandão.[carece de fontes?] O torneio foi patrocinado pelo governador Júlio Bueno Brandão, o Atlético foi o campeão.[41][42] No ano seguinte, foi realizado o primeiro Campeonato Mineiro da história, também vencido pelo Atlético.[carece de fontes?] As duas grandes conquistas não significaram o prenúncio de uma hegemonia, pois foi o América Futebol Clube o dominador do futebol local por aqueles anos conquistando dez campeonatos estaduais consecutivos (1916 a 1925). Também Foi por essa época que Atlético e América passaram a protagonizar o Clássico das Multidões.

Mário de Castro, Jairo e Said: o Trio Maldito.

Para voltar a ser o protagonista do futebol mineiro, o Atlético reuniu uma grande equipe dirigida por Chico Neto, e posteriormente por Eugênio Medgyessy, e que contou com jogadores renomados como Carlos Brant, Nariz,[43] Mário de Castro, Jairo e Said; sendo que os três últimos formaram uma das mais famosas linhas de ataque do período amador do futebol brasileiro: o Trio Maldito.[44][45] Foi com esse time que o Atlético conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 1926, 1927, 1931 e 1932. O clube passou a experimentar um crescimento dentro e fora de campo: em 30 de maio de 1929 o Atlético inaugurou o Estádio Antônio Carlos, o primeiro estádio de Minas Gerais a possuir iluminação para jogos noturnos. A iluminação foi inaugurada em 9 de agosto de 1930 e contou com a presença do presidente da FIFA, Jules Rimet. Em 1 de setembro de 1930 o Atlético disputou a primeira partida internacional realizada em Minas Gerais. O time mineiro derrotou por 3 a 1 o Vitória de Portugal,[46] campeão do Campeonato de Setúbal nas temporadas de 1927/1928 e 1928/1929, e do Campeonato de Lisboa nas temporadas de 1923/1924 e 1926/1927.[47]

No final da década de 1930 o Atlético —que tinha Kafunga,[48] Zezé Procópio[49] e Guará[50]— conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 1936, 1938 e 1939; os primeiros na fase profissional do futebol brasileiro.[51] Por esse tempo a rivalidade entre Atlético e Cruzeiro transformou-se no Clássico Mineiro. As décadas de 1940 e 1950 foram ainda mais gloriosas para o clube: em 20 anos o time conquistou 12 campeonatos —incluindo um pentacampeonato (1952 a 1956)— graças a craques como Murilo Silva, Bigode, Mexicano,[52] Barbatana,[53] Zé do Monte,[54] Alvinho, Nívio Gabrich, Vaguinho, Carlyle, Orlando, Ubaldo Miranda, Paulo Valentim e Lucas Miranda,[55] entre muitos. As duas décadas seguintes não foram tão prósperas: de 1960 a 1978 o Atlético conquistou apenas os títulos do Campeonato Mineiro de 1962, 1963, 1970 e 1976; no time estiveram nomes como Veludo, Mussula, Marcial de Mello, Djalma Dias, Procópio Cardoso, Grapete, Vanderlei Paiva, Ronaldo, Buglê,[56] Buião, Lola, Dadá Maravilha e Tião,[57] além de técnicos como Fleitas Solich.

No entanto, de 1978 a 1989 o Atlético conquistou nada menos que 11 campeonatos em 14 anos —incluindo um hexacampeonato (1978 a 1983)— sendo comandado magnificamente por estrelas como João Leite, Vantuir, Luisinho, Nelinho, Toninho Cerezo, Elzo, Palhinha, Zenon, Renato Morungaba, Ângelo, Marcelo Oliveira, Paulo Isidoro, Ziza,[58] Éder Aleixo, Éverton Nogueira, Sérgio Araújo e Reinaldo. Nas décadas de 1990 e 2000 o clube viveu momentos variados e conquistou apenas os títulos de 1991, 1995, 1999, 2000 e 2007; os destaques do período foram Carlos, Taffarel, Velloso, Cléber, Caçapa, Galván, Mancini, Paulo Roberto, Doriva, Gallo, Gilberto Silva, Robert, Belletti, Lincoln, Gérson, Euller, Renaldo, Marques e Guilherme; além de Diego Alves, Danilinho e Éder Luís, responsáveis pelo título de 2007.[59] Na década de 2010, o Atlético conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 2010, 2012, 2013, 2015 e 2017;[60] tendo em seu time grandes estrelas como Victor, Bernard, , Diego Tardelli, Ronaldinho,[61] Robinho[62] e Fred;[63] além de técnicos de fama internacional como Vanderlei Luxemburgo.[64]

De Minas Gerais para o Brasil

Time campeão do Brasil em 1937.

Em 1937 a FBF reuniu os campeões estaduais de 1936 para uma competição de carácter oficial.[65] Ao todo foram seis equipes de cinco estados e duas regiões do Brasil: Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, estados da Região Oriental; e São Paulo, estado da Região Meridional. Os participantes foram: Fluminense, campeão carioca de 1936 (LCF); a Portuguesa, campeã paulista de 1936 (APEA); o Atlético, campeão mineiro de 1936; o Rio Branco, campeão capixaba de 1936; o Aliança, campeão campista de 1936; e a Liga de Sports da Marinha, equipe dirigida pelo famoso técnico Nicolas Ladanyi.[66]

O Fluminense foi apontado pela mídia esportiva da época como o candidato absoluto ao título.[67] O Tricolor Carioca possuía um time extraordinário, formado por jogadores de muita categoria como Batatais, Carlos Brant, Preguinho, Russo, Romeu Pellicciari e Hércules, entre outras estrelas. Para muitos, esse foi o melhor time da história do Fluminense:[68] foi com esse esquadrão que o clube conquistou o Torneio Aberto de 1935 e o Campeonato Carioca de 1936, derrotando na final o Flamengo de Leônidas da Silva e Domingos da Guia. A imprensa também ressaltava que o principal rival do time carioca na briga pelo título seria o Atlético,[67] que também contava com jogadores de renome nacional como Kafunga,[48] Zezé Procópio,[49] Luiz Bazzoni[69] e Guará.[50]

Como era esperado por todos, Atlético e Fluminense protagonizaram a grande rivalidade do torneio. Na primeira rodada, os cariocas derrotaram os mineiros por 6 x 0 no Estádio das Laranjeiras; no returno, em partida realizada no Estádio de Lourdes, o Atlético vencia por 4x1 quando o Fluminense abandonou o jogo aos 18 minutos do segundo tempo. Após seis rodadas o time mineiro conseguiu quatro vitórias, um empate e sofreu apenas uma derrota, sagrando-se campeão do torneio. O título teve grande repercussão nacional,[67] e vários anos depois continuou sendo bastante valorizado. Um claro exemplo foi em 1971, quando o Atlético conquistou o título do Campeonato Nacional de Clubes e diversos meios de comunicação ressaltaram que se tratava do segundo título nacional do clube.[70] Em 2010 — quando a CBF unificou os títulos da Taça Brasil, Robertão e Brasileirão — cogitou-se a inclusão do título de 1937.[71] No entanto, o Atlético não protocolou pedido.

Em dezembro de 2021, o Atlético demonstrou interesse em ter a Copa dos Campeões de 1937 como equivalente ao Brasileirão,[72][73][74][75][76] mas não fez um pedido formal.[77]

Em 25 de agosto de 2023, a CBF oficializou a unificação do torneio como edição do Campeonato Brasileiro.


Do Brasil para o Mundo

Bilheteria do Grünwalder Stadion em Munique (Alemanha): aqui começou a saga atleticana nos gramados europeus no inverno de 1950.

Em 1950 uma comissão formada sob a chancela da Federação Alemã (DFB) viajou ao Brasil para escolher um clube de futebol para realizar uma série de amistosos na Alemanha contra algumas das principais esquipes daquele país. O trauma do Maracanazo e a proximidade com a Segunda Guerra Mundial (em que Brasil e Alemanha estiveram em lados opostos) pode ter feito com que os clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo — historicamente os centros futebolísticos do país — recusassem a participação nessa turnê abrindo espaço para um convite oficial ao Atlético, que por aquele tempo possuía um grande plantel dirigido pelo técnico Ricardo Díez e que contava com craques de renome como Kafunga,[48] Barbatana,[53] Zé do Monte,[54] Nívio Gabrich,[78] Alvinho, Vaguinho e Lucas Miranda.[55]

A delegação atleticana chegou em Frankfurt em 27 de outubro onde foi recebida pela mídia esportiva alemã com entusiasmo, uma vez que o time mineiro era o primeiro clube brasileiro a jogar naquele país.[79] O Atlético seguiu para Munique onde realizou sua primeira partida em solo europeu: o time brasileiro enfrentou o TSV 1860 München da Oberliga Süd, e venceu pelo placar de 4x3 diante de 35.000 espectadores no Grünwalder Stadion.[79] Hamburgo foi a segunda parada, onde jogou contra o Hamburger SV da Oberliga Nord, que tinha em seu time nomes como Fritz Laband e Josef Posipal: o jogo terminou 4x0 para o Atlético diante de 20.000 pessoas no Rothenbaum, foi a primeira vez que o time alemão perdeu em casa para uma equipe estrangeira.[79]

Apenas 24 horas depois do jogo em Hamburgo e o time viajou para Bremen para jogar no mesmo dia contra o Werder Bremen, e com a presença de 26.000 pessoas no Weserstadion o Atlético foi derrotado por 3x1.[79] Após uma semana de repouso, a equipe viajou para Gelsenkirchen para enfrentar o FC Schalke 04 de Bernhard Klodt, Hermann Eppenhoff e Paul Matzkowski, entre outros grandes jogadores. O jogo também marcou a despedida de Ernst Kuzorra e Fritz Szepan. Aos vinte minutos do primeiro tempo a partida foi paralisada para que essas duas lendas do futebol alemão fossem homenageadas pelos mais de 30.000 torcedores presentes no Glückauf-Kampfbahn.[80] Reiniciada a partida o Atlético venceu por 3x1.[79] O time partiu para Viena e enfrentou o Rapid Viena diante de 60.000 pessoas no Pfarrwiese, a partida terminou 3x0 a favor dos austríacos.[81] Cabe ressaltar que o clube vienense possuía a base da Seleção Austríaca, em outras palavras, um grande time com nomes como Walter Zeman, Gerhard Hanappi, Alfred Körner, Robert Körner, Robert Dienst, Erich Probst e Ernst Happel.

O Atlético ainda foi até o Protetorado de Sarre jogar contra o 1.FC Saarbrücken, base da Seleção do Sarre que jogou as Eliminatórias da Copa de 1954: a partida terminou 2x0 para o Atlético com uma grande atuação do goleiro rival, o lendário Erwin Strempel. O Atlético seguiu para Bruxelas onde encarou no Constant Vanden Stock Stadium o RSC Anderlecht do famoso goleador Joseph Mermans: vitória por 2x1. O clube retornou à Alemanha para enfrentar o Eintracht Braunschweig da Gauliga Süd no Eintracht-Stadion, a partida terminou empatada em 3x3.[79] Nesta etapa da excursão, os jogadores alvinegros já demonstravam sinais de desgaste físico devido as rigorosas condições climáticas. O próximo destino foi o Grão-Ducado de Luxemburgo, onde time mineiro jogou com o Union Luxemburgo, novo empate em 3x3. A turnê terminou em Paris com uma partida contra o Stade Français no Parc des Princes: vitória brasileira por 2x1.[82] Outros dois jogos que já estavam agendados foram desmarcados devido ao estado de saúde dos atletas: contra o Arsenal FC em Londres, e contra o Lille em Paris.[83]

Vários dos treinamentos e partidas da excursão de 1950, que ocorreu no inverno da Europa, foram realizados debaixo de neve, o que levou a imprensa a se referir ao clube como "Campeão do Gelo", alcunha incorporada no hino atual.[84] No retorno à capital mineira, a população se reuniu na avenida Avenida Afonso Pena para celebrar a campanha, conforme relato de Vavá, atacante do clube na excursão: "A recepção em Belo Horizonte foi indescritível. Da rodoviária atual até a prefeitura, lotado de gente. A população deveria ser de 300 mil, 400 mil, no máximo. Praticamente a população toda estava lá. Ocupou aquele espaço todo. O Atlético é uma coisa fantástica."[84]

De 1950 até o presente momento, o Atlético já realizou 26 excursões pelas Américas, Europa, África e Ásia.

Um clube, duas seleções

No final da década de 1960 o Atlético protagonizou duas grandes façanhas. Em 18 de dezembro de 1968 o time mineiro representou a Seleção Brasileira em um amistoso contra a Seleção Iugoslava. Os Azuis viviam uma década dourada, e naquele mesmo ano haviam alcançado o vice-campeonato da Eurocopa. O técnico Rajko Mitić escalou para o jogo um grande time: Ivan Ćurković, Andjelko Tesan, Miroslav (Rudolf Belin), Rajko Aleksiv e Dujković; Blagoje Paunović, Nenad Bjeković (Dragan Holcer), Spasovski e Vahidin Musemić (Ilija Katić); Jovan Aćimović (Fikret Mujkić) e Josip Bukal. O Atlético saiu perdendo por 2x0, com gols de Bukal (5') e Bjeković (8'); mas empurrado pelos quase 40 mil torcedores presentes no Mineirão o time buscou o empate e a virada com gols de Vaguinho (32'), Amaury Horta (45') e Ronaldo (53').

No ano seguinte o Atlético representou a Seleção Mineira contra ninguém menos que a Seleção Brasileira. A partida ocorreu no dia 3 de setembro de 1969. O técnico João Saldanha escalou para o jogo: Félix, Carlos Alberto, Djalma Dias, Joel e Rildo (Everaldo); Wilson Piazza, Gérson (Rivelino), Pelé e Jairzinho; Tostão (Zé Maria) e Edu (Paulo Cézar Caju), time considerado o melhor da história pela World Soccer.[85] A Seleção vinha de finalizar com brilhantismo sua campanha nas Eliminatórias da Copa de 1970, quando ganhou todos os jogos que disputou. No entanto, diante de mais de 70 mil atleticanos no Mineirão foi derrotada pelo Atlético com gols de Amaury Horta (42') e Dadá Maravilha (65'), Pelé impedido fez o gol da Canarinha (50'). Um ano depois, a mesma Seleção se consagraria tricampeã mundial no México.[86]

Um clube de Série A

Dadá Maravilha: herói do título de 1971.

Em dezembro de 2010 a CBF anunciou a unificação dos títulos nacionais: a Taça Brasil, o Robertão e o Brasileirão passaram a ter o status de Série A.[87] O Atlético foi o primeiro clube mineiro a disputar a Série A, e desde então transformou-se em um dos clubes mais importantes na história da competição:[88] é um dos recordistas de participações (53 presenças),[88] partidas disputadas (1.306 jogos),[88] vitórias (552 triunfos)[88] e gols marcados (1.888 tentos).[88] O clube esteve presente nas edições da Taça Brasil de 1959, 1963, 1964 e 1967 quando conquistou os títulos simbólicos da Taça Brasil Sudeste Central em 1959, 1963, 1964 e 1967 e a Taça Brasil Zona Sul em 1964. Também jogou todas as edições do Torneio Roberto Gomes Pedrosa: 1967, 1968, 1969 e 1970; nesta última edição chegou às semifinais.

Time do Atlético, 1970. Arquivo Nacional.

A partir de 1971, passou a jogar o Campeonato Brasileiro tal como se conhece hoje: foi o campeão da primeira edição em 1971 e em 2021; vice em 1977, 1980, 1999, 2012 e 2015; sendo que em 17 ocasiões finalizou entre os quatro mais bem colocados.[88] Para ser o campeão brasileiro de 1971 o Atlético teve que desbancar o favoritismo de times como o Santos de Pelé, o Corinthians de Rivelino, o Botafogo de Jairzinho e o São Paulo de Gérson; onde os dois últimos foram derrotados pelo time no triangular final da competição. O plantel campeão tinha nomes como Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vantuir, Oldair, Humberto Ramos, Vanderlei, Ronaldo, Lola, Dadá Maravilha (artilheiro da competição com 15 gols), Tião, Careca, Romeu Cambalhota e Ângelo, além do técnico Telê Santana. No entanto, anos mais tarde o Atlético reuniria um time ainda mais brilhante que o de 1971: nomes como João Leite, Luisinho, Toninho Cerezo, Palhinha, Ângelo, Marcelo Oliveira, Paulo Isidoro, Ziza,[58] Éder Aleixo e Reinaldo —considerado por muitos como o melhor jogador da história do Atlético — foram os responsáveis por levar o time às finais do Brasileirão de 1977 e 1980. Essa geração de grandes craques foi derrotada pelo São Paulo FC e pelo CR Flamengo em finais bastante polêmicas.[89] A final de 1980 é considerada até hoje a Final de Todos os Tempos,[90] onde se gerou uma grande rivalidade entre Atlético e Flamengo.[91][92][93][94]

Depois de muitos anos, o Atlético —liderado por Cláudio Caçapa, Mancini, Alexandre Gallo, Belletti, Marques e Guilherme (artilheiro com 28 gols) —c chegouà final do Brasileirão de 1999 sendo derrotado pelo SC Corinthians em jogos marcados pelo equilíbrio entre as duas equipes. A partir de 2003, a Série A passou a ser disputada no sistema de pontos corridos. Desde então, o Atlético alcançou o segundo lugar, e consequentemente o vice-campeonato, em duas ocasiões: em 2012 — comum time recheado de estrelas como Victor, Bernard, e Ronaldinho Gaúcho— e em 2015 — com nomes como Jemerson, Rafael Carioca, Jesús Dátolo e Lucas Pratto, entre outros.

Sucessos pelo continente

As primeiras participações do Atlético em competições internacionais oficiais ocorreram nas edições da Copa Libertadores da América de 1972 —quando o time, liderado por Ladislao Mazurkiewicz, foi eliminado ainda na primeira fase — e de 1978 — quando chegou até a fase semifinal e foi eliminado em um grupo que tinha a CA River Plate e CA Boca Juniors. Em 1981 foi eliminado em uma partida extra contra o CR Flamengo que ficou marcada pela polêmica arbitragem de José Roberto Wright.[95][96]

Foi tão somente nos anos 1990 que o Atlético conquistaria seus primeiros títulos internacionais oficiais. Em 1992 o time conquistou a primeira edição da Copa Conmebol (uma das precursoras da atual Copa Sul-Americana),[97][98][99] que foi uma competição criada pela CONMEBOL para ser o equivalente regional da Copa da UEFA. O time campeão era composto por jogadores como João Leite, Paulo Roberto Prestes, Sérgio Araújo e Aílton Delfino, entre outros; e teve que superar equipes como Fluminense FC, Júnior da Colômbia, El Nacional do Equador e na final o Club Olimpia do Paraguai. Sete anos depois, o Atlético —dirigido pelo técnico Emerson Leão e com Cláudio Taffarel, Dedê, Lincoln, Marques e Valdir Bigode como principais estrelas— conquistou seu segundo título da Copa Conmebol derrotando a times como Portuguesa de Desportos, América da Colômbia, Universitario do Peru e o CA Lanús da Argentina. Com o título de 1997 o Atlético tornou-se recordista da competição.[100]

Neste período, o Atlético foi também vice-campeão da Copa Ouro de 1993, da Copa Conmebol de 1995 e da Copa Master da Conmebol de 1996.

Crise, acesso e reestruturação

Diego Alves: destaque do time em 2006.

Depois de disputar a Copa Libertadores e a Copa Mercosul, ambos no ano de 2000, com relativo destaque[101][102] o Atlético desempenhou um ótimo papel no Brasileirão de 2001 —quando Velloso, Cicinho, Gilberto Silva, Valdo, Marques e Guilherme levaram o time até a semifinal. Porém, a partir daí o Atlético passou a conviver com altos e baixos. Depois de fazer campeonatos regulares nos anos de 2002 e 2003 o time fez péssimas apresentações nos anos 2004 e 2005, sendo que nesta última edição foi rebaixado por primeira e única vez em sua história. A recuperação foi rápida e o time voltou à Série A na primeira tentativa, conquistando o título de campeão da Série B no ano seguinte, graças a nomes como Diego Alves, Éder Luís e Danilinho.

De 2008 a 2010, na obsessão de conquistar um título de grande expressão, a direção atleticana investiu exageradamente em contrações de peso. Foram contratados neste período goleiros como Aranha, Fábio Costa e Fabián Carini; defensores como Jayro Campos, Cáceres, Pedro Benítez, Réver, César Prates e Júnior; meio-campistas como Corrêa, Ricardinho, Petković, Daniel Carvalho, Diego Souza e Édison Méndez; e atacantes como Alfredo Castillo, Diego Tardelli e Wason Rentería; e ainda técnicos badalados como Vanderlei Luxemburgo. Em 26 de março de 2008 o Atlético celebrou o seu centenário. Dentro de campo, o time teve um péssimo desempenho.

Apesar dos reforços e contratações de alto custo, o Atlético não foi bem nas principais competições que disputou entre 2010 e 2011 como o Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. Seu melhor desempenho neste período foi quando chegou pela primeira vez à instância internacional da Sul-Americana na edição de 2010, sendo eliminado nas quartas-de-finais. No ano seguinte pelo Brasileirão 2011 o Atlético teve um péssimo retrospecto e brigou na parte de baixo da tabela contra o rebaixamento, nesse ano o clube contratou o técnico Cuca para salvar o time,[103] o treinador teve um início complicado com resultados adversos, mas conseguiu se estabilizar e ajudar o clube a permanecer na série A. A temporada de 2011 foi uma das piores do Atlético na competição[104] e ligou-se o sinal de alerta para o próximo ano, era preciso uma drástica mudança de planejamento e organização.

Recomeço

No ano de 2012 e a diretoria do clube passou a conviver com muita pressão dos torcedores, o Atlético precisava a qualquer custo dar uma resposta dentro de campo a seu torcedor. O time entrou pressionado para a competição estadual daquele ano, porém ao longo da competição ele demostrou um excelente futebol, conquistando de forma invicta o campeonato mineiro de 2012 ao empatar em 1 a 1 com América no primeiro jogo, e vencer o segundo jogo por 3 a 0,[105][106] quebrando assim um pouco da desconfiança por parte da torcida. Para o início do campeonato Brasileiro, o Galo reforçou o elenco com a contratação de jogadores como ,[107] Júnior César,[108] e Victor,[109] mas a contratação mais bombástica e inesperada foi a de Ronaldinho Gaúcho, ele chegou a cidade do Galo no dia 4 de Julho de 2012, surpreendendo a toda imprensa esportiva quando foi visto treinando com os demais jogadores do elenco.[110] Posteriormente o presidente do clube anunciou formalmente a contratação do jogador. R10 foi peça fundamental para o Galo ao longo da competição, sendo a referência central do elenco, junto aos companheiros Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Danilinho, e Bernard; comandados pelo técnico Cuca, o Atlético voltava a ter destaque no Brasileirão depois de muitos anos, o time chegou a liderar a competição e a vencer o primeiro turno, porém no returno o time não obteve o mesmo desempenho e terminou na 2° colocação, se classificando para a Libertadores de 2013, competição que não disputava desde o ano 2000.[111]

A conquista da América

Ronaldinho: campeão da Libertadores em 2013 e ídolo do clube.

Classificado para a Copa Libertadores de 2013, a diretoria manteve a mesma base do ano anterior e contratou alguns jogadores experientes como Gilberto Silva, além de promover a volta do grande ídolo Diego Tardelli.[112] O time teve um excelente desempenho em campo terminando a primeira fase como o melhor time do torneio.[112] Nas quartas-de-finais o Atlético eliminou o São Paulo FC com um placar agregado de 6x2.[112] Depois do grande duelo contra os paulistas o time mineiro eliminou o Club Tijuana[112] e o Newell's[112] com bastante sofrimento. Na finalíssima contra o Club Olimpia do Paraguai o Atlético conseguiu o título ao vencer os rivais nos pênaltis.[113] A alegria só não foi maior porque a equipe não teve a mesma atuação na Copa do Mundo da FIFA no Marrocos no fim daquele ano quando teve que se conformar apenas com o 3º lugar.

Recopa Sul-americana e Copa do Brasil

Veio 2014 e o Atlético ratificou sua posição de campeão sul-americano, conquistando a Recopa Sul-Americana contra o CA Lanús, campeão da Copa Sul-Americana no ano anterior. Ainda em 2014, o clube finalmente pagaria uma "dívida" com sua história na Copa do Brasil. Disputada desde 1989, o Atlético é o recordista de participações, com 23 presenças;[114] é o quarto time com mais partidas disputadas, 140;[114] é o quinto com maior número de vitórias, 72;[114] é o terceiro time que mais marcou gols, 290;[114] além de manter a maior goleada da competição, 11x0 contra o Caiçara na edição de 91. Mesmo com tantas estatísticas favoráveis, o clube jamais havia conquistado o título de campeão. Porém, a história mudou na competição de 2014; numa campanha emocionante o time eliminou Palmeiras,[115] Corinthians[116] e Flamengo,[117] e na grande final venceu seu clássico rival para ficar com a taça.[118]

Ciclo de reestruturação

Em 2015, comandado por Levir Culpi o time conquistou mais uma vez o título de campeão mineiro. Na final o clube derrotou a surpreendente Caldense, no primeiro jogo ocorreu um empate por 0 a 0 e no segundo a vitória por 2 a 1.[119] Na Copa Libertadores da América de 2015, o Atlético não fez uma boa campanha indo apenas até as oitavas de final, quando acabou sendo eliminado.[120] No Campeonato Brasileiro, o Atlético brigou de forma acirrada pelo título até a reta final da competição, porém, não conseguiu conquistar o título e encerrou a competição como segundo colocado com 69 pontos, obtendo a classificação direta para a fase de grupos da Libertadores de 2016.[121]

Entre os anos de 2016 e 2019 o Atlético passou por muitas reformulações, caracterizadas por diversas mudanças no comando técnico da equipe e investimentos em algumas contratações de peso, com destaque para os jogadores Robinho na temporada de 2016[122] e posteriormente Ricardo Oliveira em 2018,[123] porém o Galo não obteve os resultados planejados em termos de títulos, conquistando apenas o Campeonato Mineiro de 2017,[124] e as classificações para a Libertadores de 2017 e a pré libertadores de 2019.[125][126]

No ano de 2020 baseado na queda de popularidade de técnicos nacionais. o Galo apostou na contratação do técnico venezuelano Rafael Dudamel,[127] que chegou para comandar o clube com a missão de um realizar uma boa temporada, tendo em vista que a de 2019 não foi boa. Dudamel foi recebido com festa no aeroporto e grande expectativa por parte da torcida, porém sua passagem pelo Atlético foi decepcionante, o time foi eliminado na primeira fase da Copa Sulamericana perante o Club Atlético Unión[128] e menos de uma semana eliminado nos pênaltis pelo Afogados na Copa do Brasil, sendo essa a gota d’água para o treinador, que foi demitido após o péssimo desempenho.[129] Após os revés no início da temporada, o Galo só tinha o Campeonato Mineiro e o Brasileirão a ser disputado na temporada, a cúpula do clube se reuniu e foram em busca de um novo nome para comandar a equipe, e após longas negociações Jorge Sampaoli foi anunciado como novo treinador da equipe,[130] esse seria o início de uma nova filosofia no clube. Sampaoli implementou um estilo de jogo agressivo ao Atlético, assumindo o clube na fase final do estadual conquistou o título do Campeonato Mineiro de 2020, após vencer o Tombense por 2 a 1 no primeiro jogo e 1 a 0 no jogo de volta.[131] No Campeonato Brasileiro de 2020 logo na estreia o Galo venceu o Flamengo por 1 a 0 dentro do Maracanã, iniciando a partir dali uma excelente campanha na competição, com um estilo de jogo ofensivo que encantou muitas pessoas. O Atlético chegou a liderar a competição e era visto como um dos favoritos ao título, porém no returno o time teve uma queda rendimento que custou posições na tabela, e ao fim da temporada terminou na 3° colocação,[132] três pontos atrás do líder, conquistando a vaga para a Libertadores de 2021. Após o termino da competição Sampaoli comunicou que não permaneceria como técnico do time, ele aceitou a proposta do Olympique de Marseille e foi para o futebol francês.[133]

Triplete Alvinegro (Tríplice Coroa Nacional)

Em 5 de março de 2021, a diretoria do clube oficializou a contratação de Cuca como novo comandante do clube,[134] que retornava ao clube após a passagem vitoriosa em 2013. Nos primeiros jogos Cuca enfrentou rejeição de parte da torcida, e após alguns resultados iniciais e a drástica mudança no esquema tático, a imprensa questionava se o Atlético conseguiria manter o nível do futebol que o time de Sampaoli apresentara em campo. Passados alguns jogos, o Galo foi se acertando e obteve a melhor campanha da primeira fase do estadual obtendo assim o direito de jogar por dois resultados iguais nas fases finais. Posteriormente o time conquistou o bicampeonato do campeonato mineiro ao empatar os dois confrontos da decisão em 0-0 com o América.[135]

Na Copa Libertadores o clube conquistou a melhor campanha da primeira fase da competição vencendo 5 jogos e empatando apenas 1.[136] No campeonato brasileiro o Atlético começou com um revés diante do Fortaleza, perdendo por 2-1,[137] e isso causou certa apreensão na torcida, porém o clube iria se recuperar de forma primorosa com uma sequência de vitórias, assumindo a liderança na 15° rodada ao vencer o Juventude no Rio Grande do Sul de virada por 2-1.[138] A partir daquela partida, o alvinegro não saiu mais da liderança, abrindo grande margem sobre os adversários diretos.

Em paralelo a competição nacional o Galo eliminou nos pênaltis o Boca Juniors nas oitavas de final da Libertadores, e na sequência o River Plate ao vencer o time argentino por 3-0 no Mineirão. Com esses resultados o Galo se tornou o primeiro clube brasileiro a eliminar Boca e River em uma mesma edição de Libertadores.[139] Nas semifinais o Galo enfrentou um revés contra o Palmeiras e foi eliminado da competição continental de forma invicta, por conta do regulamento do gol fora de casa.[140] O Atlético não se abateu com a eliminação na competição continental e continuou focado na busca da conquista do Brasileirão e encerrar o jejum de 50 anos sem conquistar esse título. O time também jogava a Copa do Brasil, competição no qual enfrentou Remo, Bahia, Fluminense, Fortaleza e Athletico Paranaense.[141]

Pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Galo enfrentou o Bahia, precisando de uma vitória para ser o campeão antecipado. O Galo enfrentou um jogo complicado, com o Bahia marcando dois gols em quatro minutos. O Galo, por sua vez, não se abateu pelo placar e conseguiu uma virada histórica de 3-2, com um gol de pênalti de Hulk, e dois gols de Keno, em cinco minutos. Com isso, o Clube Atlético Mineiro conquistava o Bicampeonato da Competição, de forma antecipada, após 50 anos de espera.[142][143] Ao fim da competição o Galo terminou com 84 pontos, sendo essa a segunda melhor campanha da história dos pontos corridos.[144]

Ainda restava uma decisão pela frente, a Copa do Brasil, na qual o Atlético buscava o bicampeonato diante do Athletico Paranaense. O Galo massacrou o adversário no primeiro jogo em Belo Horizonte, vencendo por 4 a 0 e conquistando uma ampla vantagem para o jogo decisivo no dia 15 de Dezembro. No segundo jogo em Curitiba o Galo voltou a vencer o adversário por 2 a 1 e se sagrou bicampeão da Copa do Brasil, conquistando assim na temporada a Tríplice Coroa Nacional,[145] da qual o Atlético optou por nomear o feito como Triplete Alvinegro.[146][147]

Imagem do clube

Escudo

Primeiro escudo do Atlético, usado nas décadas de 1910 e 1920.
O Galo Volpi, símbolo popular entre os torcedores do Atlético, é informalmente reconhecido como "escudo secundário" do clube.

O escudo do Atlético é utilizado pelo clube desde 1922, tendo sofrido pequenas alterações até chegar no formato atual. A estrela amarela representa o Campeonato Brasileiro conquistado pelo Galo em 1971. O escudo também recebeu estrelas vermelhas em duas ocasiões: na conquista do Torneio Campeão dos Campeões, em 1978, e da 1ª Copa Conmebol, em 1992. As estrelas vermelhas foram retiradas em 1999.

Uniforme

Commons
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O uniforme do Atlético Mineiro é composto por faixas verticais alvinegras (pretas e brancas) com o escudo no peito acima do coração. O número na parte de trás da camisa é dourado, vermelho, preto ou branco, dependendo da coleção. O calção é preto e as meias são brancas com listras pretas na horizontal ou totalmente brancas. Os uniformes reservas podem ser compostos por camisas brancas, calções brancos e meias pretas; ou por camisas pretas e calções brancos e meias pretas. O atual fabricante de material esportivo é a Adidas.

Em 25 de novembro de 2006 durante a disputa da série B, o Atlético imortalizou a camisa 12, que representa o torcedor atleticano e portanto, não será mais utilizada por nenhum atleta. A iniciativa atleticana em homenagem à torcida foi pioneira no Brasil.

Em 23 de fevereiro de 2009, o Atlético Mineiro teve a camisa do centenário eleita como a mais bonita do mundo, segundo o site Football Shirts, da Inglaterra.[148]

Em 17 de Janeiro de 2010, a camisa do Atlético Mineiro é eleita a mais bonita do Brasil, através do "S.E.E Trivela" que fez uma pesquisa entre jornalistas e blogueiros das camisas dos times brasileiros mais bonitas de 2009.[149]

Uniforme dos jogadores
  • Uniforme principal: Camisa listrada em preto e branco, calção preto e meias brancas;
  • Uniforme reserva: Camisa branca, calção branco e meias pretas;
  • Uniforme alternativo: Camisa preta, calção e meias pretas.
Cores do Time
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1º Uniforme
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2º Uniforme
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3º Uniforme
Uniforme dos goleiros
  • Camisa amarela, calção e meias amarelas;
  • Camisa preta, calção e meias pretas;
  • Camisa vermelha, calção e meias vermelhas.
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Uniforme de treino
  • Camisa cinza, calção preto e meias brancas;
  • Camisa preta, calção e meias pretas.
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Jogadores
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C. Técnica

Patrocinadores

O Atlético utiliza patrocínios em suas camisas alvinegras desde 1982 quando a Credireal estampou o seu logotipo. Em 1987, a Coca-Cola se tornou a patrocinadora oficial do Galo, assim como todos os clubes envolvidos na Copa União. No dia 25 de março de 2000, aniversário de 92 anos do clube, o marketing inovou na camisa ao estampar um patrocínio master denominado "Galo". Atualmente o patrocínio Master do Atlético é da empresa de apostas grega Betano, enquanto que o Premium é realizado pela construtora MRV Engenharia. No meio da temporada 2022, o fornecedor de material esportivo do Galo passou a ser a empresa alemã Adidas.

Master
Material esportivo

Mascotes

O Galo Doido.

O principal mascote do Atlético Mineiro é o Galo, que foi desenvolvido pelo chargista Fernando Pierucetti, o Mangabeira, no final dos anos 1930 e redesenhado em 1945 com a justificativa de que o "O Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega e luta até morrer". A popularização do mascote se tornou forte a partir dos anos 1950 e logo após a inauguração do Mineirão, na qual os torcedores do Atlético adotaram como grito de guerra o mascote do clube. A intensa identificação entre o mascote e a torcida pôde ser vista já em 1976, quando o Atlético se tornou o primeiro clube do mundo a utilizar mascotes mirins fantasiados de Galo na entrada em campo do time. Em uma partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2005 contra o Flamengo, outra novidade: nasce o personagem Galo Doido, o famoso mascote que acompanha os jogos do Atlético.[175]

Hino

O hino foi composto por Vicente Motta, em 1969. Já o primeiro hino oficial do clube foi composto em 1928 por Augusto César Moreira (música) e Djalma Andrade (letra).[176]

O primeiro hino

10 de fevereiro de 1928 é a data oficial de entrega do hino. Com letra do poeta Djalma Andrade e música do maestro e professor Augusto César Moreira, foi entregue em festa na residência do maestro pelo engenheiro Adhemar Moreira. Cantado por um coral de garotas, sua música encantou a todos os presentes. Ele foi dedicado pelo maestro ao então presidente, Leandro Castilho de Moura Costa.

Moura Costa era baiano, seus pais vieram para Barbacena em 1889, quando ele tinha somente um ano de idade. Formou-se em Direito na cidade de Belo Horizonte e foi dono do jornal Diário de Minas. Presidente entre 1926 e 1930, Moura Costa morreu de ataque cardíaco em 1931. Ele somente vestia roupas das cores preto e branca e, devido a doença, assistia aos jogos do Galo do lado de fora do Estádio Antônio Carlos. Andava de um lado para o outro, acompanhando a partida através dos gritos da torcida alvinegra.[177]

O hino atual

* O hino heroico de um clube guerreiro

Em 1969, um mineiro natural de Montes Claros, chamado Vicente Motta, foi convidado por Alberto Perini, membro da diretoria do Galo para que compusesse um novo hino para o Atlético Mineiro.

Motta, que vencera os dois últimos concursos de marchinhas de carnaval de Belo Horizonte, recebeu algumas exigências: o hino deveria exaltar a campanha vitoriosa de 1950 na Europa e a conquista do título de Campeões dos Campeões em 1937. O lado vingador do Galo também não deveria ficar de fora.

Imediatamente ele aceitou. E depois de estudar o estilo de Lamartine Babo - autor de todos os hinos dos times de futebol do Rio de Janeiro - começou a compor o hino. Motta disse uma vez:

Títulos e Honrarias

Títulos oficiais

HONRARIAS
Competição Títulos Temporadas
Tríplice Coroa Nacional 1 2021
2° Melhor Clube do Mundo[178] 1 Condecoração outorgada em 2022 pela IFFHS, abrange o período de Janeiro a Dezembro de 2021.[32]
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Libertadores da América 1 2013
Recopa Sul-Americana 1 2014
Copa CONMEBOL 2 1992 e 1997
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasileiro 3 1937[15], 1971 e 2021
Copa do Brasil 2 2014 e 2021
Supercopa do Brasil 1 2022
Copa dos Campeões do Brasil 1 1978
Campeonato Brasileiro - Série B 1 2006
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Mineiro 49 1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000, 2007, 2010, 2012, 2013, 2015, 2017, 2020, 2021, 2022, 2023, 2024
Taça Minas Gerais 5 1975, 1976, 1979, 1986 e 1987
Taça Belo Horizonte 3 1970, 1971 e 1972
Torneio da FMF 1 1974
Torneio Incentivo Mineiro - FMF 1 1993
Torneio Início 8 1928, 1931, 1932, 1939, 1947, 1949, 1950 e 1954
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Taça Bueno Brandão 1 1914
Copa Belo Horizonte 1 1959
TOTAL
Conquistas Títulos Categorias
Títulos oficiais 81 4 Continentais, 8 Nacionais, 67 Estaduais e 2 Municipais

Campeão invicto

Outras conquistas internacionais

Troféu Conde de Fenosa: 1976

Troféu Cidade de Vigo: 1977

Torneio da Costa do Sol: 1980

Torneio de Bilbau: 1982

Torneio de Paris:1982

Torneio de Berna: 1983

Torneio de Amsterdã: 1984

Troféu Ramón de Carranza: 1990

Copa Centenário de Belo Horizonte: 1997

Copa dos Três Continentes: 1999

Florida Cup: 2016

Campeão invicto

Campanhas de destaque

Clube Atlético Mineiro
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
Mundial de Clubes da FIFA 0 (não possui) 0 (não possui) 1 (2013) 0 (não possui)
Copa Libertadores da América 1 (2013) 0 (não possui) 1 (2021) 1 (1978)
Copa Sul-Americana 0 (não possui) 0 (não possui) 1 (2019) 0 (não possui)
Recopa Sul-Americana 1 (2014) 0 (não possui)
Copa Conmebol 2 (1992 e 1997) 1 (1995) 0 (não possui) 2 (1993 e 1998)
Copa Mercosul 0 (não possui) 0 (não possui) 0 (não possui) 1 (2000)
Copa de Ouro Nicolás Leoz 0 (não possui) 1 (1993) 0 (não possui) 0 (não possui)
Copa Master da Conmebol 0 (não possui) 1 (1996) 0 (não possui) 0 (não possui)
Brasil Campeonato Brasileiro 3 (1937, 1971 e 2021) 5 (1977, 1980, 1999, 2012 e 2015) 8 (1970, 1976, 1983, 1986, 1991, 1996, 2020 e 2023) 5 (1985, 1994, 1997, 2001 e 2016)
Brasil Campeonato Brasileiro - Série B 1 (2006) 0 (não possui) 0 (não possui) 0 (não possui)
Brasil Copa do Brasil 2 (2014 e 2021) 1 (2016) 0 (não possui) 2 (2000 e 2002)
Brasil Supercopa do Brasil 1 (2022) 0 (não possui)
Brasil Copa dos Campeões do Brasil 1 (1978) 0 (não possui) 0 (não possui)

Retrospecto em competições atuais

Competições nacionais (CBF)
Competição Títulos J V E D GP GC
Campeonato Brasileiro 03 1.463 617 407 439 2.120 1.721
Copa do Brasil 02 166 81 38 47 324 196
Competições sul-americanas (CONMEBOL)
Competição Títulos J V E D GP GC
Copa Libertadores da América 01 91 40 26 25 137 100
Copa Sul-Americana 00 28 10 4 14 29 34
Recopa Sul-Americana 01 2 2 0 0 5 3
Competições mundiais (FIFA)
Competição Títulos J V E D GP GC
Mundial de Clubes da FIFA 00 2 1 0 1 4 5

Legenda: J Jogos, V Vitórias, E Empates, D Derrotas, GP Gols Pró e GC Gols Contra

Retrospecto do Clube Atlético Mineiro em competições oficiais atuais.[179] Última atualização: 31 de dezembro de 2013

Temporadas

Participações
Participações em 2024
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Minas Gerais Campeonato Mineiro 109 Campeão (49 vezes) 1915 2024
Primeira Liga 2 Vice-campeão (2017) 2016 2017
Brasil Campeonato Brasileiro 61 Campeão (1937, 1971 e 2021) 1937 2024 1
Série B 1 Campeão (2006) 2006 1
Copa do Brasil 34 Campeão (2014 e 2021) 1989 2024
Supercopa do Brasil 1 Campeão (2022) 2022
Copa Libertadores da América 13 Campeão (2013) 1972 2024
Copa Sul-Americana 9 Semifinal (2019) 2003 2020
Copa Conmebol 5 Campeão (1992 e 1997) 1992 1998
Recopa Sul-Americana 1 Campeão (2014) 2014
Mundial de Clubes da FIFA 1 3º colocado (2013) 2013

Jogadores

Elenco atual

Última atualização: 10 de julho de 2023.[180]

Elenco atual do Clube Atlético Mineiro
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Gabriel Delfim 15 M Argentina Matías Zaracho 32 G Brasil Gabriel Átila
3 Z Brasil Bruno Fuchs 16 Z Brasil Igor Rabello 33 M Brasil Robert
4 Z Uruguai Mauricio Lemos 17 M Brasil Igor Gomes 34 Z Brasil Jemerson
5 V Brasil Otávio 21 V Argentina Rodrigo Battaglia Capitão² 38 M Brasil Pedrinho
6 M Brasil Gustavo Scarpa 22 G Brasil Éverson 41 A Brasil Isaac
7 A Brasil Hulk Capitão¹ 23 V Equador Alan Franco 42 A Brasil Cadu
8 M Brasil Edenilson 25 LD Brasil Mariano 44 LE Brasil Rubens
10 A Brasil Paulinho 26 LD Argentina Renzo Saravia 45 M/A Brasil Alisson
11 A Chile Eduardo Vargas 27 V Brasil Paulo Vitor 47 Z Brasil Rômulo
13 LE Brasil Guilherme Arana 30 A Colômbia Brahian Palacios 50 LD Brasil Vitor Gabriel
14 A Brasil Alan Kardec 31 G Brasil Matheus Mendes

Técnico: Argentina Gabriel Milito

Futebolistas notáveis

Jogadores convocados para a Copa do Mundo

Clássicos e Rivalidades

Estaduais

Atlético x Cruzeiro
  • O maior rival do Atlético é o Cruzeiro, clube popular que divide a preferência dos torcedores de Minas Gerais.
  • Também chamado de Clássico Mineiro, o confronto trava a maior rivalidade do estado desde o início dos anos 1960 com a inauguração do Mineirão.
  • A primeira partida ocorreu no dia 17 de abril de 1921 em um amistoso realizado em Belo Horizonte, onde o Cruzeiro derrotou o Galo por 3 a 0. Entretanto, o Atlético carrega consigo a vantagem histórica nas estatísticas dos clássicos há décadas, além de possuir a maior vitória dos confrontos, na qual destruiu o Cruzeiro por 9 a 2 no dia 27 de novembro de 1927 no Campeonato Citadino de Belo Horizonte.
  • Em Campeonatos Brasileiros, o Atlético teve a oportunidade de eliminar o maior rival em duas oportunidades: nas quartas-de-finais de 1986 (dois empates bastaram para a classificação às semifinais) e em 1999, também nas quartas-de-finais (4 a 2 na ida e 3 a 2 na volta).
  • Na Copa do Brasil, Atlético Mineiro venceu os dois jogos contra o Cruzeiro. O primeiro, no Estádio Independência por 2x0, gols de Luan e Dátolo. E no jogo de volta, Atlético bateu o time celeste pelo placar mínimo, gol de Tardelli, assim, se sagrado campeão da Copa do Brasil.
Outros clássicos estaduais

O clássico entre Atlético e América, também chamado de Clássico das Multidões foi considerado o confronto de maior rivalidade de Minas Gerais por muitas décadas na história do futebol mineiro. A primeira partida ocorreu em 1913 após empate em 1 a 1. O Galo possui uma notória vantagem histórica nos confrontos contra o América Mineiro. No século XXI, Atlético e América travaram duas finais de Campeonato Mineiro: em 2001, vitória do América (4 a 1 na ida e 1 a 3 na volta), e em 2012, título atleticano após empate no primeiro jogo por 1 a 1 e goleada por 3 a 0 no jogo da volta.

Clássico mais antigo e aquele que envolve os dois clubes mais antigos do futebol de Minas Gerais ainda em atividade.

Nacionais

Atlético x Flamengo

O Atlético também possui uma rivalidade interestadual com o Flamengo, intensificada principalmente nos anos 1980 quando os dois clubes travaram partidas que mobilizaram milhares de torcedores no Brasil. Dentre elas, pode-se citar a final do Brasileiro de 1980, os polêmicos confrontos da Libertadores de 1981, as oitavas de final do Brasileiro de 1986 e a semifinal da Copa União de 1987. O primeiro confronto foi em 16 de junho de 1929, com vitória do Flamengo por 3 a 2.

Outros clássicos nacionais

A inesquecível conquista do título do Campeonato Brasileiro de 1971, eliminatórias da Taça Brasil e da Copa do Brasil, em um duelo entre os alvinegros mineiro e carioca, desde 1923.

Duas finais de Campeonato Brasileiro, duelos pela Copa do Brasil e pela Copa Libertadores da América.

Copa dos Campeões de 1937, Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970, três eliminatórias em competições da Conmebol e uma da Copa do Brasil, além da disputa intensa do Campeonato Brasileiro de 2012, fazem parte da história de um clássico que em sua história já levou mais de 100.000 pessoas ao Mineirão e também ao Maracanã.

Internacionais

Atlético x Olimpia
Outros confrontos internacionais

Excursões internacionais

Esportes extintos

Ao longo de sua história, o Atlético destacou-se em diversos esportes, como o voleibol onde o clube é, ainda hoje, o segundo maior campeão estadual (apenas abaixo do Minas Tênis Clube). O atletismo rendeu ao clube três conquistas na Corrida Internacional de São Silvestre, conquistados por João da Mata (1983) e Robert Cheruiyot (2007) no masculino, e Alice Timbilili (2007) no feminino.[36]

No futsal, o Clube Atlético Mineiro, através de craques como Manoel Tobias e Falcão, dominou o Brasil e o mundo, conquistando títulos como a Taça Brasil em 1985, a Liga Futsal em 1997 e 1999, e a Copa Intercontinental em 1998.

Esportes olímpicos

Robert Cheruiyot, como atleta do Atlético, foi campeão da Corrida Internacional de São Silvestre em 2007.

Outros esportes

Futsal

Falcão.

O Atlético Pax de Minas, por motivos de patrocínio, foi um clube brasileiro de futsal sediado na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais).

Em 1968, o Atlético conquistou seu 1º título, sagrando-se campeão mineiro de futsal. Também foi campeão mineiro em 1969, 1973, 1974, 1976, 1977, 1979, 1984, 1998, 1999 e 2000. Sagrou-se campeão Metropolitano nos anos de 1968, 1972, 1973, 1981, 1984, 1985, 1997, 1998, 1999 e 2000. Em 1985 o clube mineiro venceu pela primeira vez a Taça Brasil de Futsal. Em 1997, e 1999, o clube conquistou a Liga Nacional de Futsal.

O Atlético alcançou o título máximo do futsal mundial em 1998, quando se sagrou campeão da Copa Intercontinental daquele ano, ao superar o MFK Dínamo Moscovo da Rússia. Comandado por Manoel Tobias, o time alvinegro venceu duas das três partidas da decisão. Os jogos foram disputados no ginásio do Luzhniki Olympic Complex.

A Pax de Minas, sempre foi a maior patrocinadora e o coração financeiro do futsal do Atlético. Em 2000 encerrou-se o patrocínio e o Clube Atlético Mineiro passou a bancar sozinho o futsal.

Títulos
Intercontinentais
Competição Títulos Temporadas
Copa Intercontinental de Futsal 1 1998
Internacionais
Competição Títulos Temporadas
Copa Ouro 2 1980, 1984
Taça Memorial Giovanni Cragnotti 1 1998
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Liga Futsal 2 1997, 1999
Taça Brasil de Futsal 1 1985
Torneio Internacional Cidade de Porto Alegre 1 1979
Torneio Internacional Atlântica Boa Vista 1 1982
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Minas Gerais Campeonato Mineiro de Futsal 11 1968, 1969, 1973, 1974, 1976, 1977, 1979, 1984, 1998, 1999 e 2000
Minas Gerais Campeonato Metropolitano de Futsal 10 1968, 1972, 1973, 1981, 1984, 1985, 1997, 1998, 1999 e 2000
Minas Gerais Copa Centenário de Futsal 1 1997
Municipais
Competição Títulos Temporadas
Copa Centenário de BH 1 1997
Copa Cidade de Botucatu 1 1999

Society

Títulos
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
I Copa do Brasil de Futebol Society 1 2001
II Copa Nacional dos Campeões Futebol Society 1 2003

Estrutura e Patrimônio

Sede do Clube Atlético Mineiro em Belo Horizonte.

Sede social

A sede de Lourdes é um prédio de dois andares no bairro Lourdes em Belo Horizonte, onde funciona o setor diretivo e administrativo do C.A.M. Foi fundado em 1962, na data do aniversário do clube. Também abriga a Sala de Troféus Vilibaldo Alves e o Auditório Elias Kalil.[181]

Clube Labareda

Conjunto arquitetônico moderno, com quadras de esporte, piscinas, restaurantes e salão social panorâmico. Localizado às margens da Avenida Pedro I e ao lado da cabeceira do Aeroporto da Pampulha, com uma área de 150 mil métros quadrados.[182] 19° 50′ 35,14″ S, 43° 57′ 52,23″ O

Centro de Treinamento: a Cidade do Galo

Vista aérea da Cidade do Galo

A Cidade do Galo é o maior e mais completo centro de treinamento e concentração da América do Sul e foi construído na cidade de Vespasiano.

Em uso desde 1999, encontram-se em execução as obras do alojamento das categorias de base, com estrutura completa inclusive para acompanhamento escolar, e capacidade para 60 (sessenta) jovens. A etapa seguinte, será a conclusão das obras da concentração da equipe profissional com vinte apartamentos duplos, restaurante, cozinha industrial, auditório completo e área de lazer com piscina e salão de jogos.

Em 2014, a Cidade do Galo foi o centro de treinamento da Seleção Argentina de Futebol durante a Copa do Mundo.[183]

Foi considerado como o melhor centro de treinamento do Brasil em 2010 e um dos cinco melhores centros de treinamento do mundo (único fora da Europa) em 2014 pelas emissoras de televisão SporTV[184] e Eurosport,[185] respectivamente.

Diamond Mall

Entrada do Diamond Mall

O Diamond Mall é um importante centro comercial na cidade de Belo Horizonte, que foi inaugurado em 1996. Localizado na Avenida Olegário Maciel, no bairro de Lourdes, ao lado da sede social do clube, é um dos mais modernos e luxuosos shoppings do estado de Minas Gerais.[186][187][188] Ocupa um quarteirão inteiro na região central de Belo Horizonte (21.386 m²), possui mais de 200 lojas, praça de alimentação, seis salas de cinema e quatro andares destinados a estacionamentos.[187][189][190]

O terreno do shopping foi construído na área do Estádio Presidente Antônio Carlos, antigo campo do Atlético entre 1929 e 1969,[188][190][191] tendo sido arrendado mediante contrato e acordo comercial firmados em 28 de julho de 1992 junto do consórcio MTS/IBR.[192][193] O shopping chegou a constar como a segunda maior fonte de receitas para o Atlético em 2006, e, segundo o contrato de arrendamento, a edificação pertencerá totalmente ao clube depois de 30 anos a contar da inauguração.[194] O acordo foi renovado em 2009 e passou a render ao clube 450 mil reais por ano.[195] O Diamond Mall foi avaliado em 1 bilhão de reais em 2015.[186]

Vila Olímpica

A Vila Olímpica foi construída em 1973 e foi palco da preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 1982, e do Atlético Mineiro principalmente na década de 1970. Fazem parte da sua estrutura: campo de futebol com um gramado de alta qualidade, departamento médico, salão social, moderna e confortável sauna, academia de ginástica, parque aquático e restaurantes.[196]

Estádios

Estádio Antônio Carlos

O extinto estádio foi construído onde hoje se localiza o shopping Diamond Mall. Era o grande palco do Galo e foi lá que o time fez grandes apresentações. Foi demolido em 1990.

A partida de inauguração do Estádio Antônio Carlos foi Atlético 4 x 2 Corinthians, no dia 29 de maio de 1929, onde houve recorde de público. Porém, a capacidade de apenas 5 mil pessoas rapidamente passou a não comportar a torcida. Após a inauguração do Estádio Independência, em 1950, o Atlético Mineiro quase não jogou mais em Lourdes. Por muito tempo, o "Alçapão" foi conservado apenas em respeito à tradição. Hoje, no local, está instalado um shopping center chamado Diamond Mall, que pertence ao Atlético Mineiro, é considerado um dos mais luxuosos de Minas Gerais.

  • Nome oficial: Estádio Presidente Antônio Carlos
  • Capacidade: 5.000
  • Inauguração: 30 de maio de 1929
  • Primeiro Jogo: Atlético Mineiro 4 x 2 Corinthians
  • Primeiro Gol: Valeriano (Corinthians)
  • Demolição: 1990
  • Maior público: 5.000 pessoas
  • Dimensões do Gramado: 110m x 75m
  • Endereço: Avenida Olegário Maciel, 1600, Lourdes.

19° 55′ 41,28″ S, 43° 56′ 50,34″ O

O Mineirão

Ver artigo principal: Estádio Mineirão

Até o fim de 2019, o clube mandava seus jogos no Estádio Independência. O Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, é o quarto maior estádio de futebol do Brasil, ficando atrás dos tradicionais Maracanã e Morumbi e do reformado Estádio Nacional de Brasília.[197]

O Atlético já mandou seus jogos no Estádio do Mineirão e, em 2020, volta a ter o Gigante da Pampulha como sua casa.[198]

Segundo dados da ADEMG, o Atlético é o clube que mais levou torcedores ao campo em toda história do estádio.[carece de fontes?]

Independência

Ver artigo principal: Estádio Independência

Arena MRV

Ver artigo principal: Arena MRV

Torcida

Torcida do Atlético no Mineirão.

Segundo pesquisa IBOPE de 2014, o Atlético é considerado o clube de fora do Eixo Rio-São Paulo mais popular do Brasil.[199]

Torcidas organizadas

A primeira torcida organizada que se conhece, foi fundada em Belo Horizonte, ainda nos meados dos anos de 1920. Dona Alice Neves, mãe de Mário Neves, um dos fundadores do clube, uniformizava e costurava bandeirinhas para que a equipe de futebol contasse com o apoio da sua torcida feminina. Foi com o coral dessas garotas que, na inauguração do Estádio Antônio Carlos, em 1929, o hino original foi entoado nos campos pela primeira vez. A torcida organizada mais antiga ainda em atividade é a Dragões da F.A.O. (Força Atleticana de Ocupação), que acompanha o clube desde 1969.

Atualmente a maior torcida organizada do Atlético Mineiro é a G.C.R.T.O Galoucura. Fundada em 11 de novembro de 1984, a Galoucura é considerada uma torcida popular. Hoje ela conta com mais de 50 mil associados.

Dia do Atleticano

Em 2007 a prefeitura de Belo Horizonte publicou no Diário Oficial do Município uma lei instituindo o dia 25 de março como o Dia do Atleticano A Lei é originária do Projeto de Lei n° 1.368/07, de autoria do Vereador Reinaldo Lima.[200]

Recordes

Alguns dos vários recordes estabelecidos pela Massa Atleticana ao longo dos 100 anos de história do Galo:

  • 1 - Campeão de público em dez das 43 edições do Campeonato Brasileiro (1971, 1977, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2001, 2021)[201][202]
  • 2 - Segunda maior média de público pagante em todas as edições do Campeonato Brasileiro, com 24,6 mil torcedores por partida. Fonte: "É disso que o povo gosta" - Estudo realizado pela empresa de Gestão Esportiva Golden Goal em 2007.
  • 3 - Recorde absoluto de público de todas as divisões do futebol brasileiro em 2006, com 606.520 pagantes em 19 jogos no Campeonato Brasileiro, média de 31.922 pagantes por partida.
  • 4 - Maior público pagante da história do Mineirão (Atlético x Flamengo - 13 de fevereiro de 1980 - 115.142 pagantes), sem contar os clássicos regionais.
  • 5 - Segunda maior média de público em uma única edição do Campeonato Brasileiro. (55.664 pagantes por jogo no Brasileiro de 1977).

Médias de público no Brasileirão

O Atlético foi o primeiro clube a ter alcançado a marca dos dez milhões de torcedores levados ao seu estádio no Campeonato Brasileiro, somando-se todas as suas participações desde o primeiro campeonato, em 1971. Ao final de 2006, 12.382.934 torcedores foram torcer pelo Galo na principal competição nacional.

O Atlético é o segundo colocado no ranking geral de médias de público em casa no Campeonato Brasileiro, contando todas as edições, atrás apenas do Flamengo. Possui a melhor média de público em 10 edições do campeonato brasileiro.[203] Essas são as médias de público do Atlético ano a ano:

Brasil Médias no Brasileirão
Ano Média Ano Média Ano Média Ano Média Ano Média Ano Média
1971 32.647 1981 32.786 1991 26.763 2001 30.679 2011 14.179 2021 42.300[203]
1972 20.396 1982 26.693 1992 17.310 2002 22.248 2012 18.309
1973 17.813 1983 39.249 1993 10.650 2003 14.034 2013 11.436
1974 12.727 1984 21.199 1994 22.673 2004 10.222 2014 14.132
1975 27.087 1985 29.668 1995 21.072 2005 21.889 2015 21.453
1976 46.581 1986 36.150 1996 25.449 2006 - 2016 18.560
1977 55.664 1987 34.879 1997 23.342 2007 23.199 2017 13.157
1978 14.958 1988 8.330 1998 19.562 2008 18.638 2018 17.177
1979 18.965 1989 14.136 1999 42.322 2009 38.761 2019 19.045
1980 48.252 1990 26.748 2000 13.657 2010 13.447* 2020 -[204]
  • *Temporadas disputadas na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

Diretoria

Atual (2021–2023)
Presidente Vice-presidente
Sérgio Coelho José Murilo Procópio

Marca e Valor de mercado

Em estudos atualizados do ano de 2022, a consultoria Sports Value publicou uma avaliação detalhada dos 30 principais times do futebol do Brasil e coloca o Atlético como o 4° mais valioso clube do país. Seus ativos e valor da marca foram avaliados em R$ 1,966 bilhões. O clube figura apenas atrás de Flamengo, Palmeiras e Corinthians.[205][206]

Galo de Prata

O Galo de Prata é a comenda maior do clube, concedida desde janeiro de 1999 aos torcedores e organizações que de alguma forma ajudaram a construir a história do clube.[207]

Alguns dos Premiados são[208]:

Publicações sobre o Atlético Mineiro

Livros
  • ÁVILA, Eduardo de. VENCER! VENCER! VENCER! A história do time do meu coração. Leitura: 20p. ISBN 9788573588200
  • BERTOZZI, Leonardo; BETING, Mauro; MARRA, Mário. Nós Acreditamos: Campeão Libertadores 2013. São Paulo: BB Editora, 2013.
  • DRUMMOND, Roberto. Uma paixão em preto e branco. Leitura, 2008. 168p. ISBN 9788573587968
  • DUCCA, Caio. A América é do Galo - Atlético Campeão da Libertadores 2013. Belo Horizonte: Magma Cultural, 2013. ISBN 9788598230368
  • FREIRE, Alexandre. Preto no branco: ensaios sobre o Clube Atlético Mineiro : o Galo entre a razão e a paixão. Belo Horizonte: Alexandre Freire, 2007. 203 p. ISBN 8590685608
  • GALUPPO, Ricardo. Raça e Amor - A Saga do Clube Atlético Mineiro Vista da Arquibancada. BDA, 2003. Coleção Camisa 13. 173 p. ISBN 8572342818
  • GALUPPO, Ricardo. Atlético Mineiro: Raça e Amor. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. Coleção Camisa 13. 208 p. ISBN 8500016078
  • LIMA, Fael. A Tradução do Sentimento Alvinegro. 2013.
  • MATTOS, Amir. O time do meu coração: Clube Atlético Mineiro. Editora Leitura, 2008. 96 p. ISBN 9788573588194
  • MURTA, Eduardo. Galo: Uma Paixão Centenária. Gutenberg, 2008. 192 p. ISBN 9788589239493
  • LISBOA, Luis Carlos. Reinaldo: Do Atletico Mineiro. Editora Rio Estacio de Sa. ISBN 8575790285
  • PAIVA, Fred Melo. O dia em que me tornei atleticano. Panda Books. 104 p. ISBN 9788588948679
  • PAIVA, Fred Melo. O Atleticano Vai ao Paraíso - do quase rebaixamento à conquista do título impossível. Fotos de Gabriel Castro. Belo Horizonte: Clube Atlético Mineiro, 2013.
  • VIEIRA, Fernando Antônio Freire. Memórias em preto e branco: 1948-1954. Belo Horizonte: FUMARC, 1999. 161 p.
  • ZILLER, Adelchi Leonello. Enciclopédia do Atlético: a vida, as lutas, as glórias do Clube Atlético Mineiro. 1974. 272 p.
  • ZILLER, Adelchi Leonello. Enciclopédia Atlético de Todos os Tempos: a vida, as lutas, as glórias do Clube Atlético Mineiro, o campeoníssimo das Gerais. Belo Horizonte. 2 ed. 1997.

Ver também

Notas

  1. A antiga Copa Conmebol precedeu as extintas Copa Mercosul e Copa Merconorte e é a precursora da atual Copa Sul-Americana.[23][24][25][26]

Referências

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Ligações externas

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